• Violência doméstica
  • Violência doméstica

    Porque a violência doméstica também é uma questão de saúde

    Os períodos de isolamento podem representar maior risco, fazendo escalar a violência e dificultar as oportunidades de procura de ajuda.

    Seja um agente de saúde pública, reconheça os sinais em vizinhos ou na sua comunidade, sobretudo em crianças, mulheres e pessoas idosas:

    • Parecem nervosas, com medo ou deprimidas;
    • Têm comportamento submisso em relação ao outro;
    • São desvalorizadas e humilhadas à frente de outras pessoas;
    • Cumprem ordens sendo a outra pessoa que decide de forma autoritária;
    • Há comportamento hostil, ciúme ou possessividade do parceiro(a) ou cuidador(a);
    • Surgem com marcas físicas não justificadas ou mal explicadas, que procuram ocultar.

    Lembre-se

    As marcas nem sempre são visíveis.

    A violência psicológica também tem consequências para a saúde das vítimas.

    As crianças são SEMPRE vítimas diretas mesmo quando a violência ocorre entre outros elementos da família.

    Se é vítima de violência doméstica

    • Opte por locais que ofereçam segurança;
    • Combine com vizinhos ou familiares códigos quando necessitar de apoio em situações de emergência;
    • Nunca confronte a pessoa agressora;
    • Memorize contactos de apoio;
    • Aproveite pequenas saídas, para compras ou de outra natureza, para pedir auxílio;
    • Proteja as crianças e os jovens da exposição a violência física ou verbal;
    • Estabeleça um Plano de Segurança em caso de necessidade de fuga.

    Para mais informação, consulte:
    WHO – COVID-19 and Violence Against Women (informação da OMS em língua inglesa)

    Peça apoio

    Denuncie

    A violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva. Procure Forças de Segurança (PSP, GNR) ou apresente uma queixa eletrónica.